Telma - Memórias e outras histórias


Texto da Telma

Sentia-se tanto a tua vontade que limites não houvessem
Não te deixaste consumir pela vida, ela não te envelheceu,  ela não te cansou.
Viajaste doce, tenro. Que finta, assim eternamente sorridente, jovem e leve.
Outros assunto que não alcançamos, nem alcançaremos por enquanto, 
foram mais altos.
Temos tão poucos sentidos, o maior diz-me: Vai, vai, sem dor nem pena, vai.

Talvez seja essa a razão das viagens todas, as daqui, as de lá, e as outras que não sei.
Conheci-te pouco, sinto-te muito.
E abraço-te.
E inspiro-me.
E continuo.

Enquanto te escrevo, é um desafio. O estético, disto ficar lindinho, mas sobretudo o que sentirá quem o ler (coisas da Terra), às vezes vendo a alma em troca do desenxabido, não me conto nem a mim, nem o que percebo disto tudo.
Escrever-te é um desafio. 
Sacaninha, lá estás tu!
Troco a alma porque posso ir contra o que a pessoa X pensa, ela pode ficar melindrada e não sei quê, ou imagina, achar que sou tola.
Pois, olha, acho que hoje abro uma excepção, e assumo a tola que há no meu coração, rezando para que não haja melindre.
Este é o meu desafio, e olha: obrigada!!
 
Vai menino segue o caminho que é teu!
 
Abraços, sempre abraços.

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